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Brasão e Bandeira do Municipio de Ipixuna do Pará

Posted by Cintia Pires de Almeida on 12:04


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História de Ipixuna do Pará

Posted by Cintia Pires de Almeida on 11:59

Em 1958 chegou à região o pioneiro Sr. Leonardo Manoel do Carmo, que, juntamente com sua família, composta de treze pessoas, se constituíram nos primeiros habitantes do que hoje é a Sede do Município. O primeiro passo foi construir uma morada e, em seguida o roçado. No seu rastro vieram Irineu Farias, Antonio Cipriano e Manoel Henrique.

Na esteira do pioneirismo surgiu a primeira casa de comércio, em 1960, de Vicente Fortunato. Em seguida, Raimundo Maracanã abriu outro comércio às margens do Rio Ipixuna, sendo da mesma época a instalação de um posto de gasolina, no antigo trecho da Belém-Brasília.

Preocupada com a orientação espiritual, a comunidade reuniu os fiéis e juntos construíram uma igreja, na qual foi entronizada a imagem de Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. A torre do templo religioso fazia frente para a antiga rodovia e tinha o formato de um dedo, que segundo reza a lenda, era o dedo de Deus conclamando os fiés para a reza.

A localidade era conhecida por km 108. Mais tarde, em função do rio que corta o município, passou a denominar-se de Ipixuna, nome de origem indígena – TUPI-GUARANI, que significa “Rio de Águas Escuras”.

Com os incentivos de vários programas governamentais visando à ocupação da Amazônia, - provocando intenso processo migratório à região, principalmente de nordestinos, construiu-se a Vila de Ipixuna. Depois do impacto inicial, fomentado por incentivos fiscais da antiga SUDAM, que fizeram surgir grandes empreendimentos rurais, Ipixuna passou por um período de estagnação, gerado principalmente pelo descaso e a indiferença dos administradores do então Município de São Domingos do Capim. Esses fatos fizeram surgir no seio da sociedade o ideal da emancipação política, o que veio a ocorrer em 13 de dezembro de 1991, através da Lei Estadual nº 5.690. Em 1º de janeiro de 1993, instalou-se o Município, com o nome de IPIXUNA DO PARÁ, nesse evento deu-se a posse do primeiro Prefeito, Antonio Araújo de Lima e Vereadores eleitos no pleito de 1992.


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Elvis Pires de Almeida

Posted by Cintia Pires de Almeida on 09:02











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Albúm de familia 02 - Sofia e Elvis

Posted by Cintia Pires de Almeida on 08:50


Minha filha Sofia Pires de Almeida!

















































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Mulher Moderna x Mulher Moderna

Posted by Cintia Pires de Almeida on 12:23

Um dia remexendo e virando a internet vi um texto na qual era um desabafo sobre a Modernidade da Vida, uma mulher expressando com um caráter bem peculiar toda a correria da mulher moderna, trabalho, casa, filhos, marido, sexo, trabalho.... essas coisas.
Virando um pouco mas vi que existe muitas mulheres qua assim como eu adoramos essa agitação, gostamos de ser reconhecida pelo nosso trabalho e conseguimos acima de tudo controlar e manter em nosso alcance; filhos, trabalho, casa, marido, dando a cada um o carinho e a dedicação que merecem.



DESABAFO - MULHER MODERNA

"São 6h...

O despertador canta de galo e eu não tenho forças nem para atirá-lo contra a parede...
Estou tão cansada... não queria ter que trabalhar hoje...
Queria ficar em casa, cozinhando, ouvindo música, cantarolando, até...
Se tivesse filhos, gastaria a manhã brincando com eles, se tivesse cachorro, passeando pelas redondezas...
Aquário? Olhando os peixinhos nadarem...
Se eu tivesse tempo... gostaria de fazer alongamento...
Brigadeiro...
Tudo menos sair da cama e ter que engatar uma primeira e colocar o cérebro pra funcionar.
Gostaria de saber quem foi a mentecapta, a infeliz matriz das feministas que teve a estúpida idéia de reivindicar direitos de mulher... queria saber
PORQUE ela fez isso conosco, que nascemos depois dela...
Estava tudo tão bom no tempo das nossas avós... elas passavam o dia a bordar, trocar receitas com as amigas, ensinando-se mutuamente segredos de molhos e temperos, de remédios caseiros, lendo bons livros das bibliotecas
dos maridos, decorando a casa, podando árvores, plantando flores, colhendo legumes das hortas, educando as crianças, frequentando saraus, ENFIM, a vida era um grande curso de artesanato, medicina alternativa e culinária.

Aí vem uma fulaninha qualquer que não gostava de sutiã nem tão pouco de espartilho, e contamina várias outras rebeldes inconsequentes com ideias mirabolantes sobre "vamos conquistar o nosso espaço"!!!
Que espaço, minha filha???
Você já tinha a casa inteira, o bairro todo, o mundo aos seus pés.
Detinha o domínio completo sobre os homens, eles dependiam de você para comer, vestir, pra tudo!!! Que raio de direitos requerer?
Agora eles estão aí, são homens todos confusos, que não sabem mais que papéis desempenhar na sociedade, fugindo de nós como o diabo foge da cruz...
Essa brincadeira de vocês acabou nos enchendo de deveres, isso sim. E nos lançando no calabouço da solteirice aguda. Antigamente, os casamentos duravam para sempre, tripla jornada era coisa do Bernard do vôlei - e olhe lá,
porque naquela época não existia Bernard do vôlei.

PORQUE???..me digam PORQUE um sexo que tinha tudo do bom e do melhor, que só precisava ser frágil, foi se meter a competir com o macharedo? Olha o tamanho do bíceps deles, e olha o tamanho do nosso. Tava na cara que isso não ia dar certo!!!

Não aguento mais ser obrigada ao ritual diário de fazer escova, maquiar, passar hidratantes, escolher que roupa vestir, e que sapatos combinar, que acessórios usar...
tão cansada de ter que disfarçar meu humor, que sair
sempre correndo, ficar engarrafada, correr risco de ser assaltada, de morrer atropelada, passar o dia ereta na frente do computador, com o telefone no ouvido, resolvendo problemas que nem são meus!!!

E como se não bastasse, ser fiscalizada e cobrada (até por mim mesma) de estar sempre em forma, sem estrias, depilada, sorridente, cheirosa, com as unhas feitas, sem falar no currículo impecável, recheado de mestrados, doutorados, e especializações (ufffffffffffffffffff!!!!!!!). ..

Viramos super mulheres e continuamos a ganhar menos do que eles...
Não era muito melhor ter ficado fazendo tricô na cadeira de balanço?

CHEGAAAAAAA!!!... eu quero alguém que pague as minhas contas, abra a porta
para eu passar, puxe a cadeira para eu sentar, me mande flores com cartões
cheios de poesia, faça serenatas na minha janela... ai, meu Deus, já são 6:30,tenho que levantar!...,
e tem mais, quero alguém que chegue do trabalho, sente no meu sofá, coloque os pés pra cima e diga
"meu bem, me traz um cafezinho, por favor?",
descobri que nasci para servir.

Vocês pensam que eu tô ironizando? To falando sério! Estou abdicando do meu posto de mulher moderna....

Troco pelo de Amélia. Alguém se habilita?"

(Autora: uma Executiva P... da Vida)!!!!




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Profissão Analista de Sistema

Posted by Cintia Pires de Almeida on 12:10


A questão é: o que é um Analista de Sistemas e o que ele faz?

Essas são as perguntas que me fazem quando digo a minha profissão. Bom, tentando simplificar de um modo bem resumido eu respondo: "Trabalho com informática.". E é justamente aí que está o problema.

Quando digo que trabalho com informática, logo passa na cabeça das pessoas: "Ah tá, ela mexe com computador. Então ela deve saber tudo de Windows, Word e Excel.". E não demora muito para começar a surgirem perguntas relacionadas a isso. E quando digo que não sei algo, muitos se espantam, pois como trabalho com informática deveria saber tudo de Windows, Word e Excel. Aí tento explicar um pouco melhor sobre o que eu faço, muitas vezes em vão.

Então resolvi tentar escrever aqui, de uma maneira um pouco mais detalhada, o que faz um Analista de Sistemas. Não sei se todos vão entender, mas vou tentar.

Bom, em primeiro lugar, Windows, Word, Excel e diversos outros programas são apenas ferramentas de trabalho para um Analista de Sistemas, assim como para um Advogado, um Engenheiro ou qualquer outro profissional que precise de um programa para editar textos, elaborar uma planilha, etc..

O Analista de Sistemas é o profissional responsável por elaborar um sistema (programa) de acordo com as necessidades de um determinado cliente (pessoa ou empresa). Por exemplo: Uma empresa que precise de um sistema para controlar toda a sua folha de pagamento, uma empresa que necessite de um site na internet, ou seja, sistemas específicos para uma determinada empresa ou pessoa.

O Analista de Sistemas conversa com todas as pessoas envolvidas (os futuros usuários do sistema a ser criado) e faz um levantamento de todas as funções que as pessoas desejam que o sistema venha a ter. Várias outras conversas com as pessoas envolvidas são feitas até que todos os detalhes necessários para a construção do sistema tenham sido levantados.

Logo após isso, o Analista de Sistemas tem várias etapas a seguir. Dentre muitas estão a geração de um documento contendo tudo o que o novo sistema fará, o projeto do sistema, o encaminhamento do projeto para as pessoas que irão construir o sistema (conhecidos como programadores) e o acompanhamento de toda essa construção até sua finalização.

Fazendo uma analogia, o Analista de Sistemas se assemelha muito ao Engenheiro, ou seja, ele projeta o sistema assim como um engenheiro projeta um prédio, por exemplo, passa para o pessoal responsável em construí-lo e acompanha a construção.

Bom, acredito que tenha conseguido passar uma boa visão do que realmente faz um Analista de Sistemas. É claro que é uma visão bem superficial, porém objetiva.

Até a próxima!
Ao usar este artigo, mantenha os links e faça referência ao autor:

Profissão - Analista de Sistemas publicado 13/08/2009 por Ana Karina Alves Ribeiro em http://www.webartigos.com



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4ª MÓDULO DE ANALISE DE SISTEMA

Posted by Cintia Pires de Almeida on 11:01





















- COMUNICAÇÃO DE DADOS E TELEPROCESSAMENTO
- ÉTICA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
- DESENVOLVIMENTO ORIENTADO À OBJETO II
- ANÁLISE DE SISTEMA III
- LINGUAGEM E TÉCNICAS DE PROGRAMAÇÃO III


Portifólios;
- Comunicação de Dados e Teleprocessamento;

1.1 O que a tecnologia ADSL e como é possível, utilizando a mesma conexão local com a rede telefônica, superar as taxas de transmissão dos modems tradicionais?.............. 3

1.2 Porque a ADSL é uma tecnologia adaptativa?.................................................. 4

1.3 Qual é a técnica de modulação padronizada para a ADSL e como é realizada a divisão da banda disponível?................................................................................................................. 4

1.4 Quais são as taxas de transmissão (capacidade final) em UPSTREAM (para realizar upload) e em DOWNSTREAM (para realizar download)?........................................................... 4

1.5 Como um modem ADSL é instalado na residência do usuário de internet? 5

1.6 Do ponto de vista da companhia telefônica, como é instalado o multiplexador de acesso DSL (Digital Subscriber Line Access Multiplexer – DSLAM), dispositivo que possui funções similares ao modem ADSL?............................................................................................... 7

1.7 O que é e quais são as características das seguintes outras tecnologias DSL: SDSL, HDSL e VDSL?...................................................................................................................................... 7

REFERÊNCIAS....................................................................................................................... 9

1.1 O que a tecnologia ADSL e como é possível, utilizando a mesma conexão local com a rede telefônica, superar as taxas de transmissão dos modems tradicionais?

O DSL (Digital Subscriber Line) é uma tecnologia de modem que usa linhas de telefone existentes para transportar dados de largura de banda elevada, como multimídia e vídeo, para assinantes de serviços. O DSL fornece acesso à rede pública dedicada ponto a ponto. Normalmente, essa conexão DSL é realizada entre um escritório central do fornecedor de serviços de rede (NSP) e o local do cliente, ou em loops locais criados em edifícios ou campuses.

O DSL atrai instalados e provedores de serviços. Isso ocorre porque ela fornece taxas de dados com elevada largura de banda para locais com mudanças relativamente pequenas na infraestrutura de telecomunicações existente.

O termo xDSL cobre várias formas de DSL semelhantes, mas concorrentes, incluindo ADSL (DSL assimétrico).

O DSL assimétrico permite mais largura de banda para fluxo de recebimento de dados do que de envio. Essa tecnologia assimétrica combinada com o acesso sempre ativo torna o DSL assimétrico ideal para usuários que normalmente recebem mais dados do que enviam.

No futuro próximo, o DSL Assimétrico terá uma função crucial quando as empresas de telefonia entrarem em novos mercados para fornecer informações em formatos de vídeo e multimídia. O novo cabeamento de banda larga levará décadas para atingir todos os assinantes em potencial. O sucesso desses novos serviços depende da inclusão do maior número possível de assinantes durante os primeiros anos.

O termo DSL ou xDSL pode declinar-se em vários grupos: HDSL, SDSL, ADSL, RADSL, VDSL. A cada um destes grupos corresponde uma utilização e características específicas.

As diferenças entre estas tecnologias são:

  • A velocidade de transmissão
  • A distância máxima de transmissão
  • A variação de débito entre o fluxo ascendente e o fluxo descendente
  • O carácter simétrico ou não da ligação

A conexão efectua- se através de pares entrançados com um débito idêntico tanto em fluxo ascendente como em fluxo descendente.A conexão ponto a ponto é efectuada via uma linha telefónica entre dois equipamentos, por um lado o NT (Network Termination) instalado no utilizador e por outro lado o LT (Line Termination) instalado no centro de conexão.

1.2 Porque a ADSL é uma tecnologia adaptativa?

ADSL é uma tecnologia adaptativa, pois a taxa de transmissão de dados do sistema depende das condições da linha local. Os projetistas da tecnologia ADSL desenvolveram a tecnologia adaptativa justamente por conhecer fatores tais como; distância entre as residências e a central de comutação, o tamanho do cabo e o tipo de sinalização de linha utilizada. Assim a taxa de transmissão de dados ADSL não é fixa ; ela varia de acordo com a condição e o tipo de conexão local.

1.3 Qual é a técnica de modulação padronizada para a ADSL e como é realizada a divisão da banda disponível?

Existe mais de uma técnica de modulação desenvolvida para a tecnologia ADSL, sendo as mais usadas a Carrierless Amplitude and Phase Modulation (CAP) e a Discrete Multi-Tone Modulation (DMT), esta última padronizada pelo ANSI em 1995 sob a recomendação ANSI T1.413.

Nessa técnica os canais de upstream e downstream são divididos em 256 subcanais de 4 KHz cada, que são equalizados de forma independente conforme as condições da linha. Em casa um desses canais aplica-se a técnica de modulação Quadrature Amplitude Modulation (QAM), e a taxa de transferência resultante é a soma das taxas conseguidas em cada um desses subcanais.

1.4 Quais são as taxas de transmissão (capacidade final) em UPSTREAM (para realizar upload) e em DOWNSTREAM (para realizar download)?

A taxa de transmissão final, para realizar upload, em Upstream é de 1 Mbps em quanto que a taxa de transmissão para realizar download, downstream pode chegar a 8 Mbps.

1.5 Como um modem ADSL é instalado na residência do usuário de internet?

A tecnologia ADSL basicamente divide a linha telefônica em três canais virtuais, sendo um para voz, um para download (de velocidade alta) e um para upload (com velocidade média se comparado ao canal de download). Teoricamente, as velocidades de download podem ir de 256 Kbps até 6.1 Mbps. No caso do upload essas taxas variam de 16 Kbps até 640 Kbps, mas tudo depende da infra-estrutura do fornecedor do serviço, o que indica que essas taxas podem ter valores diferentes dos mencionados. É por causa dessas características que o ADSL ganhou o termo "assymmetric" (assimétrica) no nome, pois indica que a tecnologia possui maior velocidade para download e menor velocidade para upload.

Repare que entre os três canais há um disponível para voz. Isso permite que o usuário fale ao telefone e ao mesmo tempo navegue na internet, ou seja, não é necessário desconectar para falar ao telefone. Para separar voz de dados na linha telefônica, é instalado na linha do usuário um pequeno aparelho chamado Splitter. Nele é conectado um cabo que sai do aparelho telefônico e outro que sai do modem.

Na central telefônica também há uma espécie de Splitter. Assim, quando você realiza uma chamada telefônica (voz), o sinal é encaminhado para a rede de comutação de circuitos da companhia telefônica (PSTN - Public Switched Telephone Network) e procede pelo seu caminho habitual. Quando você utiliza a internet, o sinal é encaminhado ao DSLAN, que é explicado logo abaixo.

Quando uma linha telefônica é usada somente para voz, as chamadas utilizam freqüências baixas, geralmente entre 300 Hz e 4000 Hz. Na linha telefônica é possível usar taxas mais altas, mas elas acabam sendo desperdiçadas. Explicando de maneira simples, o que o ADSL faz é aproveitar para a transmissão de dados as freqüências que não são usadas. Como é possível usar mais de uma freqüência ao mesmo tempo na linha telefônica, é então possível usar o telefone para voz e dados ao mesmo tempo. A ilustração abaixo exemplifica este esquema:


A tecnologia ADSL funciona instalando-se um modem específico para esse tipo de conexão na residência ou empresa do usuário e fazendo-o se conectar a um equipamento na central telefônica. Neste caso, a linha telefônica serve como "estrada" para a comunicação entre esses dois pontos. Essa comunicação ocorre em freqüências acima de 5000 Hz, não interferindo na comunicação de voz (que funciona entre 300 Hz e 4000 Hz). Como a linha telefônica é usada unicamente como um meio de comunicação entre o modem do usuário e a central telefônica, não é necessário pagar pulsos telefônicos, pois a conexão ocorre por intermédio do modem e não discando para um número específico, como é feito com o acesso à internet via conexão discada. Isso deixa claro que todo o funcionamento do ADSL não se refere à linha telefônica, pois esta é apenas um "caminho", mas sim ao modem. Quando seu modem estabelece uma conexão com o modem da central telefônica, o sinal vai para um roteador, em seguida para o provedor e finalmente para a internet. É importante frisar que é possível que este sinal saia diretamente do roteador para a internet. No Brasil, o uso de provedor é obrigatório por regras da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). No entanto, essa questão não será discutida aqui.

O sinal citado acima, depois de enviado à central telefônica, é separado e os dados vão para um equipamento DSLAN (Digital Subscriber Line Access Multiplexer), que limita a velocidade do usuário e uni varias linhas ADSL (é este equipamento que faz com você navegue à 256 Kbps mesmo quando sua conexão suporta 2 Mbps) enviando o sinal para uma linha ATM (Asynchronous Transfer Mode) de alta velocidade que está conectada à internet.

Em outras palavras, a central telefônica suporta uma certa quantidade de usuários ao mesmo tempo. Cabe ao DSLAN gerenciar todas essas conexões, "agrupá-las" e enviar esse grupo de conexões à linha ATM, como se fosse uma única conexão.

Praticamente todas as empresas que fornecem ADSL só o fazem se o local do usuário não estiver a mais de 5 Km da central telefônica. Quanto mais longe estiver, menos velocidade o usuário pode ter e a conexão pode sofrer instabilidades ocasionais. Isso se deve ao ruído (interferência) que ocorre entre um ponto e outro. Quanto maior essa distância, maior é a taxa de ruído. Para que haja uma conexão aceitável é utilizado o limite de 5 Km. Acima disso pode ser possível, mas inviável o uso de ADSL.





1.6 Do ponto de vista da companhia telefônica, como é instalado o multiplexador de acesso DSL (Digital Subscriber Line Access Multiplexer – DSLAM), dispositivo que possui funções similares ao modem ADSL?

Quando um cliente se conecta através de modems ADSL ou DSL roteadores, ao DSLAM, que está conectado à PSTN via rede típica par trançado de linhas telefônicas. Cada DSLAM tem cartões de agregação de múltiplos, e cada cartão pode ter várias portas para que as linhas de clientes estejam ligados. Em geral, um cartão de agregação DSLAM único possui 24 portas, mas este número pode variar conforme o fabricante. O mais comum DSLAMs estão alojados em uma telco série do chassi, que são fornecidos com (nominal) de 48 volts com DC. Daí a configuração do DSLAM típica pode conter conversores de potência, chassi DSLAM, cartões de agregação, cabos e ligações a montante. Os links mais comuns a montante destes DSLAMs use ethernet gigabit ou multi-gigabit de fibra óptica links.

1.7 O que é e quais são as características das seguintes outras tecnologias DSL: SDSL, HDSL e VDSL?

SDSL

O SDSL (Symmetric ou Single-line-high-bit-rate Digital Subscriber Line) é uma variante do HDSL que permite taxas iguais às de ligações T1 ou E1, mas requer apenas um par metálico. A sua taxa de transmissão varia entre 72Kbps e 2320Kbps, em uma distância máxima de até 3,4Km.

HDSL

O HDSL (High-Bit-Rate digital Subscriber Line) é uma tecnologia alternativa sem repetidores e disponibiliza serviços T1. Ela opera Full - duplex através de cada par de fios em cabos de 2 pares, ou seja, é conhecido como Dual-duplex.

É uma alternativa a linha T1 (1,544 Mbps), menos susceptível a atenuação de altas freqüências, podendo alcançar maiores distâncias (máxima de T1 é de 1 KM) máxima de HDSL é de 3,6 KM

VDSL

A tecnologia VDSL (Very-high-bit-rate Digital Subscriber Line) funciona com transmissões assimétricas (taxa de upload sempre menos que a de download) variando de 13 a 52 Mbps de download, e 1,5 a 2,3 Mbps de upload, e isto em apenas um par metálico de até 330 metros, podendo chegar até 1,5Km em taxas mais baixas (alcançando por volta de 13Mbps.

É uma alternativa similar ao ADSL, porém admite como meio de transmissão cabo coaxial, fibra ótica ou cabo de par trançado, técnica de modulação é DMT.





- Ética e Responsabilidade Social
by

Cíntia de Fátima Pires

Eldem Cássio Andrade Melo

RINALDO JOSÉ TEiXEIRA QUEIRóZ

Tércia Fernanda Silva Nunes

Introdução

Em 2000 quando a fusaríose dizimou os plantio de pimenta do reino, a colônia liderada por Nobuo Sakagami e Ichio Miyagawa, após a busca e pesquisa de outra cultura optaram pelo plantio de dendê.

O primeiro plantio de dendê ocorreu em 2002 e pouco a pouco foram substituídas às áreas antes cultivadas com pimenta-do-reino. No inicio de suas construções civis em 01 de janeiro de 2002.

Em 15 de janeiro de 2004 a Agroindústria Agroverde Ltda... Teve sua razão social alterada de Ltda. Para S/A, passando a ser denominada Agroindústria Agroverde S/A.

Tendo sua capacidade inicial de processamento de 6 tons/cachos/hora, ampliada para 12 tons em 2005. Atualmente a área de plantios de dendê ao redor da Agroverde possui 4.193 hectares, (plantios adultos) 2.978 hectares e (plantios jovens) 1.215 hectares. Deste total de 4.193 hectares temos 20% sócios da Usina, 45% de japoneses e 13% de produtores locais não japoneses e 22% são de plantios próprios.

NOME DO PROJETO

PASSOS PARA O SABER

OBJETIVOS E METAS

O programa atenderá trabalhadores da própria empresa e a comunidade local.

O projeto desenvolvido será realizado no espaço cedido pela própria empresa, o espaço “PASSOS PARA O SABER” a empresa construirá sala equipadas com computadores onde funcionará o laboratório de informática e outra sala para aulas de alfabetização.

A empresa conta com certa de 50 trabalhadores, no qual todos serão beneficiados, incluindo seus familiares, pois o espaço conta com uma área de recreação e entretenimento para crianças, adolescentes e jovens, onde serão oferecidos aulas de danças, teatro, artes, etc.

JUSTIFICATIVA

A região onde a empresa foi instalada tem a matéria-prima, mas a mão-de-obra não tem a qualificação adequada para algumas áreas dentro da empresa, pois por falta de instrução a maioria dos trabalhadores que residem na região são semi-analfabetos e tem pouca aptidão com livros e computadores. A AGROVERDE, por ser uma empresa preocupada com a qualificação desses funcionários e por não querer a demissão de muitos outros, optaram por inseri-los em um programa de alfabetização e inclusão digital em um espaço que será construído pela empresa para realizarem essas atividades educacionais e um aprendizado básico em informática.

A AGROVERDE foi instalada em uma região onde sua população é muito carente, mas com preocupação de modernizar e melhorar as instalações da empresa houve uma grande necessidade na melhoria da mão-de-obra especializada, por isso o compromisso da empresa com seus trabalhadores e a comunidade.

METODOLOGIA

O Projeto “PASSOS PARA O SABER” será desenvolvido em 2 (duas) etapas, cada um com tempo para adequação da empresa e funcionários em seu respectivos horários de trabalho.

Na primeira etapa será feito um levantamento de quantos funcionários há na empresa e o grau de analfabetismo existente para que sejam inseridos no programa. Esses funcionários têm uma jornada de trabalho de 8 horas diárias, a empresa disponibilizará 01 hora dessas 08 horas para a realização da parte educacional, que incluirá dinâmicas em grupo para melhor socialização entre os mesmo e para que o aprendizado seja de forma leve, agradável e tenha qualidade.

Na segunda etapa a comunidade será inserida no período inversa a dos funcionários, a comunidade terá acesso ao laboratório de informática, internet e ao espaço recreativo.

O Projeto terá uma duração de 08 (oito) meses: 02 (dois) para o planejamento e 6(seis) para a execução das atividades propostas.

Projeto Passos Para o Saber

2010/2011

Novembro

Dezembro

Janeiro

Fevereiro

Março

Abril

Maio

Junho

Inicio:

_Levantamento de dados.

_ Matricula das pessoas que participarão do projeto.









Atividades Educacionais, e Recreativas









Avaliação









Balanço

Social









CRONOGRAMA

AVALIAÇÃO

A avaliação do Projeto será realizada a cada dois meses e final de semestre, com avaliação de cada pessoa e o desenvolvimento de cada um referente ao que foi repassado pelo instrutor.

BALANÇO GERAL

A empresa a cada final de etapa do projeto realizará uma confraternização com funcionários e sócios da empresa, mostrando para a comunidade a importância do projeto, a transparência com os gastos do projeto e o impacto no mesmo na empresa.

Será entregue os certificados dos que concluíram o curso.





-Desenvolvimento Orientado a Objeto

by

Anderson Carrera barbosa

Antevaldo da costa brito junior

Cintia de fátima pires de almeida

Eldem cássio andrade melo

Rinaldo José Queiroz


O Paradigma POO

O que é Herança e qual a sua aplicação

O que é e quando acorre o Polimorfismo

Qual a relação entre classe abstrata e classe concreta

O que é uma classe estática e qual a sua aplicação

Explique o que é uma Interface e qual a sua finalidade

CONCLUSÃO

REFERÊNCIAS

INTRODUÇÃO

Este trabalho visa realizar um breve resumo sobre a orientação a objeto e de alguns conceitos e recursos utilizados na orientação a objeto. Além do relacionamento entre alguns destes recursos, para que possamos compreender um pouco mais sobre a Orientação a Objeto.

DESENVOLVIMENTO

O Paradigma POO

Na Programação Orientada a Objeto o programador é responsável em realizar a moldagem do ambiente dos objetos, e orientar estes objetos como eles devem interagir entre si. Os objetos interagem uns com os outros através do envio de mensagens, e a atividade papel principal do programador é especificar quais serão as mensagens que cada objeto pode receber, e também qual a ação que aquele objeto deve realizar ao receber aquela mensagem em específico.

O que é Herança e qual a sua aplicação

Dentro da programação a herança é um dos recursos mais importantes da Programação Orientada a Objeto. Ela permite que as classes compartilhem atributos e operações baseados em um relacionamento, em geral, a generalização. A herança permite a criação de subclasses que herdam alguns dos atributos e das operações (ou Métodos) da classe pai (super-classe ou classe base). Ela é usada na intenção de reaproveitar código ou comportamento generalizado ou especializar operações ou atributos.

De outro modo, podemos dizer que a herança permite que você baseie a definição de uma nova classe a partir de uma classe previamente existente. Quando você baseia uma classe em outra, a definição da nova classe herda automaticamente todos os atributos, comportamentos e implementações presentes na classe previamente existente. Quando uma classe herda outra, todos os métodos e atributos que aparecem na interface da classe previamente existente, aparecerão automaticamente na interface da nova classe.

A classe filha sempre poderá ter mais funcionalidades do que a classe mãe. Mas não o contrário.

Em POO pode haver também herança múltipla, que é a capacidade de uma classe herdar atributos e métodos de duas ou mais classes.

O que é e quando acorre o Polimorfismo

Polimorfismo é o princípio pelo qual duas ou mais classes derivadas de uma mesma superclasse podem chamar métodos que têm a mesma identificação, mas comportamentos distintos, especializados para cada classe derivada, usando para tanto uma referência a um objeto do tipo da superclasse.

No polimorfismo, é necessário que os métodos tenham exatamente a mesma identificação, sendo utilizado o mecanismo de redefinição de métodos. Esse mecanismo de redefinição não deve ser confundido com o mecanismo de sobrecarga de métodos.

Polimorfismo é a habilidade de diferentes objetos receberem a mesma mensagem e comportar-se de maneira diferente. Polimorfismo implica em criar uma interface pela qual serão recebidas mensagens determinando o comportamento do objeto.

O polimorfismo ocorre quando uma classe possui um método com o mesmo nome e assinatura (número, tipo e ordem de parâmetros) de um método na sua superclasse, ou classe que é herdada.

Qual a relação entre classe abstrata e classe concreta

Classe Concreta: É uma classe que possui atributos, métodos construtores e outros e pode ser instanciada, ou seja, permite a criação de objetos a partir dela. Classes concretas podem ser herdadas por outras classes.

public class Aluno

{

private String nome;

private String ra;

public Aluno() { }

public Aluno(String nome, String ra)

{

this.nome = nome;

this.ra = ra;

}

public String Nome

{

get { return this.nome; }

set { this.nome = value; }

}

public String Ra

{

get { return this.ra; }

set { this.ra= value; }

}

}

Classe Abstrata: Possui a mesma estrutura de uma classe concreta com a diferença que tem um modificador abstract em sua definição. Não podem ser instanciadas, ou seja, não se obtem objetos através delas. Classes abstratas podem ser herdadas por outras classes abstratas ou concretas possibilitando o polimorfismo.

public abstract class Aluno

{

private String nome;

private String ra;

public Aluno() { }

public Aluno(String nome, String ra)

{

this.nome = nome;

this.ra = ra;

}

public String Nome

{

get { return this.nome; }

set { this.nome = value; }

}

public String Ra

{

get { return this.ra; }

set { this.ra= value; }

}

}

O que é uma classe estática e qual a sua aplicação

As classes estáticas são aquelas classes que não devem ser instanciadas e que contêm somente métodos estáticos. Classes estáticas são implicitamente fechadas (sealed) e não possuem construtores de instância.

Conforme acontece com todos os tipos de classe, as informações do tipo para uma classe estática são carregadas pelo .NET Framework common language runtime (CLR) quando o programa que referencia a classe é carregado. O programa não pode especificar exatamente quando a classe é carregada.No entanto, é garantido para ser carregado e ter seus campos Inicializado e seu construtor estático chamado antes que a classe é referida pela Primeiro vez no seu programa.Um construtor estático é chamado Apenas uma vez e uma classe estática permanece na memória para o Hora de vida do domínio do aplicativo no qual reside o seu programa.

Uma classe Estática pode ser usada em sistema autônomo para conjuntos de métodos que simplesmente operam nos parâmetros de entrada e não precisará obter ou Conjunto sistema autônomo campos de instância interna.

Explique o que é uma Interface e qual a sua finalidade

Interface são modelos para construção de classes que herdam suas características. São utilizadas para definição de um modelo através da assinatura de métodos que deverão ser implementados pelas classes que a herdarem. O uso de interfaces possibilita o polimorfismo.

Não existe implementação nas interfaces e estas também não podem ser instanciadas. Elas não apresentam aplicações, haja vista que sua finalidade é de apenas fornecer definições de eventos e propriedades para as classes.

public interface IAluno
{
Double CalculaMediaFinal(IDictionary notas);
Double CalculaMediaBimestral(IDictionary notas);
}

public class Aluno: IAluno

{

public Double CalculaMediaFinal(IDictionary notas)

{

// Implementa-se a lógica do cálculo aqui

}
public Double CalculaMediaBimestral(IDictionary notas)

{

// Implementa-se a lógica do cálculo aqui

}

}

CONCLUSÃO

Contudo percebemos quão grande é a importância de se conhecer a funcionalidade dos diversos elementos da Programação Orientada a Objeto, pois dessa forma a programação fica bem mais dinâmica, no sentido de se ter inúmeras possibilidades para as mais diversas aplicações no desenvolvimento de um software.

REFERÊNCIAS
SILVA, Flavio de Almeida e. Desenvolvimento Orientado a Objeto II: sistema IV/Flávio de Almeida e silva. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 200

- Analise de Sistema III
by

Anderson Carrera
Cíntia de Fátima Pires
Rinaldo José Teixeira Queiroz

Sumário

1. INTRODUÇÃO

2. DESENVOLVIMENTO

3. ATIVIDADE 01

4. ATIVIDADE 02

5. CONCLUSÃO

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................7

INTRODUÇÃO

No trabalho a seguir vão de mostra os seguintes diagramas o diagrama implantação e um diagrama de estado referente que será demonstrada no dia-a-dia de uma empresa fictícia, chamada Unosoft.

DESENVOLVIMENTO

ATIVIDADE

1) Uma empresa Unosoft, possui em sua organização 1 servidor e conectado a ele tem 4 Estações de trabalho, 1 Impressora LaserColor, 1 Estação com um Sistema de controle de pontos dos colaboradores e a Estação 3 possui 1 Impressora Jato de Tinta. Baseado nestas informações elabore o Diagrama de Implantação.

2) Na mesma empresa Unosoft, existe um sistema para controle de proposta de Hardware e esta proposta passa pelos seguintes estados:

Processo Interno da Empresa Unosoft: A proposta é elaborada por um vendedor e necessita de aprovação ou reprovação da gerência e tem esses estados (Elaboração/ Validação Interna/ Aprovação Interna/ Reprovação Interna)

Quando a proposta vai para o cliente ela pode passar por esses estados (Análise do Cliente/ Aprovação Cliente/ Reprovação Cliente)

Diante destas descrições, elabore o Diagrama de Estado.

Atividade 01

Atividade 02


CONCLUSÃO

Os diagramas apresentados expressam, na notação da UML, o conteúdo dos enunciados, podendo ser entendidos por profissionais de análise e desenvolvimento de software sem os riscos de interpretação da descrição narrativa.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Tanaka, Simone Sawasaki

Análise de Sistemas III: Sistemas / Simone

Sawasaki Tanaka. – São Paulo: Pearson Prentice

Hall, 2009.



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